quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Frase de Tom Jobim!

Quando uma arvore é cortada
ela renasce em outro lugar
Quando eu morrer quero ir pra esse lugar onde as arvores vivem em Paz!

Lugar nosso!

Se todos pudessem sentir a magia que tem esse lugar; teu retiro meu paraíso


Se todos pudesse Ter o privilégio de Ter aqui essa noite de luar

Sentir o aroma da terra molhada

Mesclando com a brisa que embriaga

Se todos pudesse absorver dessa serenidade da suavidade na dança

Dos girassóis plantados em março

E ve-los crescidos e ao acordar olhar pela janela e vê o ipê roxo florido

Certamente você diria

Se todos pudesse Ter esse pedacinho de mundo, não seria apenas nosso, mas como não sou dona de nada....adoraria que todos pudesse Ter um pedacinho do Paraíso

Alvorada do RIo Paraná

Ele espera o amanhecer da janela


Vendo a alvorada no Rio Paraná

A cidade toda dorme silente

Tanta gente, tanta gente...

E ela onde está?

Ele fica quieto pensativo

O sol vai nascendo ,o dia chegando

Ele pensa :quando ela vai chegar?

Será que vem por terra ou talvez pelo ar

Numa estrela viajante o quem sabe pelas águas a navegar?

Ali ele fica a contemplar

Esperando mais um amanhecer da janela

Vendo a alvorada no Rio Paraná

A saudade dilacera e ele mesmo não aceitando amando quem esta tão longe

Não é santo nem monge

Mesmo assim de lá queria escapar

Porem lá no fundo sempre espera no Rio Paraná

Testamento!

Deixo pra ti todos os dias e noites de insônia que passei driblando

A solidão, o aroma da primavera mesclado ,as borboletas apressadas ,as pétalas caídas na cama ainda perfumada



Deixo pra ti o som ensurdecedor da madrugada a brisa suave que minha lágrimas já secaram e a marola que trazia recordações

Deixo pra ti o inverno cortante, todos os livros da estante, alguns lidos mais que uma vez .Deixo o outono mais cinzento e marcante e aquele banco de praça tambem!

Deixo pra ti , todas as minhas fotografias, todas as nossas cartas escritas lidas relidas

Deixo todos os lugares que sonhei um dia conhecer e outros tantos que conheci sem você, todas as frases que imaginei em dizer umas escrevi outras apenas preferi absorver

Deixei pra ti minha louca alegria de estar em tua companhia e aquela doce melodia que Tom no piano tocava

Deixei pra ti todas as poesias, milhares delas escritas pra você, alguns pensamentos poemas e rascunhos

Deixei então esse testamento essa despedida que talvez um dia te sirva de alento, deixei meu coração porque ele virou terra que ninguem pode entrar

Enfim deixei tudo pra ti então cuide bem de tudo que ainda sobrou de mim!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Apenas uma ligação

Ele ligou apenas pra que eu pudesse ouvir a canção

Onde Gil diz:”Só chamei porque te amo e é grande a paixão

Assim sem motivos, sem razão

Apenas porque a saudade é grande

Deixa ele bobo e aperta o coração

Pensamentos

Me perdoe se da cor dos teus olhos esqueci

Porem ainda me lembro do brilho intenso que jamais vi





Ele diz o que pensa

Que essa dor não compensa

Porem se essa dor me matar, que seja por amor

Morrerei de tanto amar

Amando a própria dor



Não me leve a mal

Mas eu preciso amar

Tenho que dividir extravasar na poesia esse amor

Que apenas cresce...cresce!

Sem parar!



Embora a matemática não mude de modo algum

Ainda um mais um sejam dois

Pra mim continua sendo um!


A lua que me deste ainda brilha alta

Porque vive a esperar

Não perde o viço nem a esperança

De te ver voltar

O Jarrinho ll

E mais uma vez venho eu falar daquele jarrinho de flor no centro da mesa


Estava tão bonito com uma rosa vermelha e lágrimas de Cristo a decorar

E novammente fora posta de lado ,ou melhor ao chaõ pelas mãos de um individo

Um indiv´duo talvez ressentido ou mal amado , que sentou na mesa ao lado a reclamar da vida insistentemente

E o jarrinho que levou a culpa inocente

Sofia!

Sofia vivia na ponta do telhado durante todo dia


Passando pra lá e pra cá

E quando a tarde chegava, voava Sofia pra junto de outras sofias!

E pra quem não sabe quem é Sofia, esse era o nome dado pela minha filha a qualquer pomba branca que via

Coisa de criança pequena

Coisa de mãe coruja

Que acaba virando poema

O poeta e o óculos roubado!

Era Dezembro

Véspera de Natal na cidade

E pela oitava vez roubaram o óculos de Carlos Drummond de Andrade

O que diria o poeta diante de tal crueldade e covardia?

Talvez escrevesse um artigo ou uma poesia

E se ainda acreditasse em Papai Noel pediria um óculos de papel

Porem papel se desmancharia com a chuva é fato

Quem sabe uma lente de contato?

Amargura



A dor que trago em mim


M artílio que maltrata e me deixa sem rumo


A goniza sem fim


R etirando –me do prumo


G erando lágrimas lá no fundo


U ma a uma caem do coração


R egando meu mundo


A minha vida sem razão


LAgoinha do Leste

La que eu queria estar



A li onde o céu beija o mar


G arimpando espumas


O nde o sol sempre brindar


I lusões de bruma


N ascendo a noite junto com luar


H umanizando meu querer


A ssim eu queria ficar






D entro desse lugar


O nde tudo é possivel






L este ou norte


E contando com a sorte


S aber que é plausivel


Te-lo mais uma vez comigo


E apenas desfrutar


Mês de Janeiro!

M ilhões de frases e cartas escreveria



E naltecendo esse dia essa data


S audando com emoção mais 1 ano






D iante de tanta alegria


E screvi mais uma poesia






J ustamente pro seu dia


A lguns anos se passaram


N e nhum deles esqueci


E pode ter certeza quando encontrar


I sso tudo que lhe disse


R abisquei um parabéns de improviso


O teu aniversário pra mim é divino


Um Amor para Sempre

A inda não sei se era cedo ou tarde quando encontrei



M as nosso coração não se é arrependido


O tempo de espera foi longo


R eiterando nosso desejo






P ontilhando a estrada de estrelas e sonhos


A madurecendo todos os momentos


R ecordando todos os instantes


A cada dia aumenta a saudade






S audade as vezes é ceifante


E se mescla com todos esse amor


M exe e conforta


P ra sempre e sempre viverei


R eal a toda prova


E sempre te amarei