Quando uma arvore é cortada
ela renasce em outro lugar
Quando eu morrer quero ir pra esse lugar onde as arvores vivem em Paz!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Lugar nosso!
Se todos pudessem sentir a magia que tem esse lugar; teu retiro meu paraíso
Se todos pudesse Ter o privilégio de Ter aqui essa noite de luar
Sentir o aroma da terra molhada
Mesclando com a brisa que embriaga
Se todos pudesse absorver dessa serenidade da suavidade na dança
Dos girassóis plantados em março
E ve-los crescidos e ao acordar olhar pela janela e vê o ipê roxo florido
Certamente você diria
Se todos pudesse Ter esse pedacinho de mundo, não seria apenas nosso, mas como não sou dona de nada....adoraria que todos pudesse Ter um pedacinho do Paraíso
Se todos pudesse Ter o privilégio de Ter aqui essa noite de luar
Sentir o aroma da terra molhada
Mesclando com a brisa que embriaga
Se todos pudesse absorver dessa serenidade da suavidade na dança
Dos girassóis plantados em março
E ve-los crescidos e ao acordar olhar pela janela e vê o ipê roxo florido
Certamente você diria
Se todos pudesse Ter esse pedacinho de mundo, não seria apenas nosso, mas como não sou dona de nada....adoraria que todos pudesse Ter um pedacinho do Paraíso
Alvorada do RIo Paraná
Ele espera o amanhecer da janela
Vendo a alvorada no Rio Paraná
A cidade toda dorme silente
Tanta gente, tanta gente...
E ela onde está?
Ele fica quieto pensativo
O sol vai nascendo ,o dia chegando
Ele pensa :quando ela vai chegar?
Será que vem por terra ou talvez pelo ar
Numa estrela viajante o quem sabe pelas águas a navegar?
Ali ele fica a contemplar
Esperando mais um amanhecer da janela
Vendo a alvorada no Rio Paraná
A saudade dilacera e ele mesmo não aceitando amando quem esta tão longe
Não é santo nem monge
Mesmo assim de lá queria escapar
Porem lá no fundo sempre espera no Rio Paraná
Vendo a alvorada no Rio Paraná
A cidade toda dorme silente
Tanta gente, tanta gente...
E ela onde está?
Ele fica quieto pensativo
O sol vai nascendo ,o dia chegando
Ele pensa :quando ela vai chegar?
Será que vem por terra ou talvez pelo ar
Numa estrela viajante o quem sabe pelas águas a navegar?
Ali ele fica a contemplar
Esperando mais um amanhecer da janela
Vendo a alvorada no Rio Paraná
A saudade dilacera e ele mesmo não aceitando amando quem esta tão longe
Não é santo nem monge
Mesmo assim de lá queria escapar
Porem lá no fundo sempre espera no Rio Paraná
Testamento!
Deixo pra ti todos os dias e noites de insônia que passei driblando
A solidão, o aroma da primavera mesclado ,as borboletas apressadas ,as pétalas caídas na cama ainda perfumada
Deixo pra ti o som ensurdecedor da madrugada a brisa suave que minha lágrimas já secaram e a marola que trazia recordações
Deixo pra ti o inverno cortante, todos os livros da estante, alguns lidos mais que uma vez .Deixo o outono mais cinzento e marcante e aquele banco de praça tambem!
Deixo pra ti , todas as minhas fotografias, todas as nossas cartas escritas lidas relidas
Deixo todos os lugares que sonhei um dia conhecer e outros tantos que conheci sem você, todas as frases que imaginei em dizer umas escrevi outras apenas preferi absorver
Deixei pra ti minha louca alegria de estar em tua companhia e aquela doce melodia que Tom no piano tocava
Deixei pra ti todas as poesias, milhares delas escritas pra você, alguns pensamentos poemas e rascunhos
Deixei então esse testamento essa despedida que talvez um dia te sirva de alento, deixei meu coração porque ele virou terra que ninguem pode entrar
Enfim deixei tudo pra ti então cuide bem de tudo que ainda sobrou de mim!
A solidão, o aroma da primavera mesclado ,as borboletas apressadas ,as pétalas caídas na cama ainda perfumada
Deixo pra ti o som ensurdecedor da madrugada a brisa suave que minha lágrimas já secaram e a marola que trazia recordações
Deixo pra ti o inverno cortante, todos os livros da estante, alguns lidos mais que uma vez .Deixo o outono mais cinzento e marcante e aquele banco de praça tambem!
Deixo pra ti , todas as minhas fotografias, todas as nossas cartas escritas lidas relidas
Deixo todos os lugares que sonhei um dia conhecer e outros tantos que conheci sem você, todas as frases que imaginei em dizer umas escrevi outras apenas preferi absorver
Deixei pra ti minha louca alegria de estar em tua companhia e aquela doce melodia que Tom no piano tocava
Deixei pra ti todas as poesias, milhares delas escritas pra você, alguns pensamentos poemas e rascunhos
Deixei então esse testamento essa despedida que talvez um dia te sirva de alento, deixei meu coração porque ele virou terra que ninguem pode entrar
Enfim deixei tudo pra ti então cuide bem de tudo que ainda sobrou de mim!
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Apenas uma ligação
Ele ligou apenas pra que eu pudesse ouvir a canção
Onde Gil diz:”Só chamei porque te amo e é grande a paixão
Assim sem motivos, sem razão
Apenas porque a saudade é grande
Deixa ele bobo e aperta o coração
Onde Gil diz:”Só chamei porque te amo e é grande a paixão
Assim sem motivos, sem razão
Apenas porque a saudade é grande
Deixa ele bobo e aperta o coração
Pensamentos
Me perdoe se da cor dos teus olhos esqueci
Porem ainda me lembro do brilho intenso que jamais vi
Ele diz o que pensa
Que essa dor não compensa
Porem se essa dor me matar, que seja por amor
Morrerei de tanto amar
Amando a própria dor
Não me leve a mal
Mas eu preciso amar
Tenho que dividir extravasar na poesia esse amor
Que apenas cresce...cresce!
Sem parar!
Embora a matemática não mude de modo algum
Ainda um mais um sejam dois
Pra mim continua sendo um!
A lua que me deste ainda brilha alta
Porque vive a esperar
Não perde o viço nem a esperança
De te ver voltar
Porem ainda me lembro do brilho intenso que jamais vi
Ele diz o que pensa
Que essa dor não compensa
Porem se essa dor me matar, que seja por amor
Morrerei de tanto amar
Amando a própria dor
Não me leve a mal
Mas eu preciso amar
Tenho que dividir extravasar na poesia esse amor
Que apenas cresce...cresce!
Sem parar!
Embora a matemática não mude de modo algum
Ainda um mais um sejam dois
Pra mim continua sendo um!
A lua que me deste ainda brilha alta
Porque vive a esperar
Não perde o viço nem a esperança
De te ver voltar
O Jarrinho ll
E mais uma vez venho eu falar daquele jarrinho de flor no centro da mesa
Estava tão bonito com uma rosa vermelha e lágrimas de Cristo a decorar
E novammente fora posta de lado ,ou melhor ao chaõ pelas mãos de um individo
Um indiv´duo talvez ressentido ou mal amado , que sentou na mesa ao lado a reclamar da vida insistentemente
E o jarrinho que levou a culpa inocente
Estava tão bonito com uma rosa vermelha e lágrimas de Cristo a decorar
E novammente fora posta de lado ,ou melhor ao chaõ pelas mãos de um individo
Um indiv´duo talvez ressentido ou mal amado , que sentou na mesa ao lado a reclamar da vida insistentemente
E o jarrinho que levou a culpa inocente
Sofia!
Sofia vivia na ponta do telhado durante todo dia
Passando pra lá e pra cá
E quando a tarde chegava, voava Sofia pra junto de outras sofias!
E pra quem não sabe quem é Sofia, esse era o nome dado pela minha filha a qualquer pomba branca que via
Coisa de criança pequena
Coisa de mãe coruja
Que acaba virando poema
Passando pra lá e pra cá
E quando a tarde chegava, voava Sofia pra junto de outras sofias!
E pra quem não sabe quem é Sofia, esse era o nome dado pela minha filha a qualquer pomba branca que via
Coisa de criança pequena
Coisa de mãe coruja
Que acaba virando poema
O poeta e o óculos roubado!
Era Dezembro
Véspera de Natal na cidade
E pela oitava vez roubaram o óculos de Carlos Drummond de Andrade
O que diria o poeta diante de tal crueldade e covardia?
Talvez escrevesse um artigo ou uma poesia
E se ainda acreditasse em Papai Noel pediria um óculos de papel
Porem papel se desmancharia com a chuva é fato
Quem sabe uma lente de contato?
Véspera de Natal na cidade
E pela oitava vez roubaram o óculos de Carlos Drummond de Andrade
O que diria o poeta diante de tal crueldade e covardia?
Talvez escrevesse um artigo ou uma poesia
E se ainda acreditasse em Papai Noel pediria um óculos de papel
Porem papel se desmancharia com a chuva é fato
Quem sabe uma lente de contato?
Amargura
A dor que trago em mim
M artílio que maltrata e me deixa sem rumo
A goniza sem fim
R etirando –me do prumo
G erando lágrimas lá no fundo
U ma a uma caem do coração
R egando meu mundo
A minha vida sem razão
LAgoinha do Leste
La que eu queria estar
A li onde o céu beija o mar
G arimpando espumas
O nde o sol sempre brindar
I lusões de bruma
N ascendo a noite junto com luar
H umanizando meu querer
A ssim eu queria ficar
D entro desse lugar
O nde tudo é possivel
L este ou norte
E contando com a sorte
S aber que é plausivel
Te-lo mais uma vez comigo
E apenas desfrutar
A li onde o céu beija o mar
G arimpando espumas
O nde o sol sempre brindar
I lusões de bruma
N ascendo a noite junto com luar
H umanizando meu querer
A ssim eu queria ficar
D entro desse lugar
O nde tudo é possivel
L este ou norte
E contando com a sorte
S aber que é plausivel
Te-lo mais uma vez comigo
E apenas desfrutar
Mês de Janeiro!
M ilhões de frases e cartas escreveria
E naltecendo esse dia essa data
S audando com emoção mais 1 ano
D iante de tanta alegria
E screvi mais uma poesia
J ustamente pro seu dia
A lguns anos se passaram
N e nhum deles esqueci
E pode ter certeza quando encontrar
I sso tudo que lhe disse
R abisquei um parabéns de improviso
O teu aniversário pra mim é divino
E naltecendo esse dia essa data
S audando com emoção mais 1 ano
D iante de tanta alegria
E screvi mais uma poesia
J ustamente pro seu dia
A lguns anos se passaram
N e nhum deles esqueci
E pode ter certeza quando encontrar
I sso tudo que lhe disse
R abisquei um parabéns de improviso
O teu aniversário pra mim é divino
Um Amor para Sempre
A inda não sei se era cedo ou tarde quando encontrei
M as nosso coração não se é arrependido
O tempo de espera foi longo
R eiterando nosso desejo
P ontilhando a estrada de estrelas e sonhos
A madurecendo todos os momentos
R ecordando todos os instantes
A cada dia aumenta a saudade
S audade as vezes é ceifante
E se mescla com todos esse amor
M exe e conforta
P ra sempre e sempre viverei
R eal a toda prova
E sempre te amarei
M as nosso coração não se é arrependido
O tempo de espera foi longo
R eiterando nosso desejo
P ontilhando a estrada de estrelas e sonhos
A madurecendo todos os momentos
R ecordando todos os instantes
A cada dia aumenta a saudade
S audade as vezes é ceifante
E se mescla com todos esse amor
M exe e conforta
P ra sempre e sempre viverei
R eal a toda prova
E sempre te amarei
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