Me perdoe se da cor dos teus olhos esqueci
Porem ainda me lembro do brilho intenso que jamais vi
Ele diz o que pensa
Que essa dor não compensa
Porem se essa dor me matar, que seja por amor
Morrerei de tanto amar
Amando a própria dor
Não me leve a mal
Mas eu preciso amar
Tenho que dividir extravasar na poesia esse amor
Que apenas cresce...cresce!
Sem parar!
Embora a matemática não mude de modo algum
Ainda um mais um sejam dois
Pra mim continua sendo um!
A lua que me deste ainda brilha alta
Porque vive a esperar
Não perde o viço nem a esperança
De te ver voltar
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
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