quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Pensamentos

Me perdoe se da cor dos teus olhos esqueci

Porem ainda me lembro do brilho intenso que jamais vi





Ele diz o que pensa

Que essa dor não compensa

Porem se essa dor me matar, que seja por amor

Morrerei de tanto amar

Amando a própria dor



Não me leve a mal

Mas eu preciso amar

Tenho que dividir extravasar na poesia esse amor

Que apenas cresce...cresce!

Sem parar!



Embora a matemática não mude de modo algum

Ainda um mais um sejam dois

Pra mim continua sendo um!


A lua que me deste ainda brilha alta

Porque vive a esperar

Não perde o viço nem a esperança

De te ver voltar

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