Corpos ardentes
Nesse querer encandescente
Sua alma se encapela
A minha tímida se esmera
Nossas linguas se misturam alucinadas
Nossas mão ainda desenfreadas
E o prazer grita na madrugada
TEndo a lua descortinada
E cada um pede um pouco mais
O amor é mãgico quando com amor se faz
Nada se repele e o ato se repete
O prazer mais uma vez grita na madrugada
Dois seres completos
Corpos ainda entrelaçados
Munha alma se recolhe embriagada
Teu corpo descansa calado
Felicidade flui no ar
E ~e tanta,que, já nem precisa o verbo conjugar.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Silêncio
Quando o silêncio fala por você
Tremo nessa mudez glacial
E temo tua boca calada
E me sinto pequena nessa insegurança desenfreada
Quando o silêncio toma conta ceifante
Tento mudar a situação
Receio até o teu semblante
Isso acelera meu coração
Mas derepente o silêncio se quebra
E sua voz sussurra na noite calada!
- pra que falar?
Se meu olhar já revela minha alma apaixonada
Tremo nessa mudez glacial
E temo tua boca calada
E me sinto pequena nessa insegurança desenfreada
Quando o silêncio toma conta ceifante
Tento mudar a situação
Receio até o teu semblante
Isso acelera meu coração
Mas derepente o silêncio se quebra
E sua voz sussurra na noite calada!
- pra que falar?
Se meu olhar já revela minha alma apaixonada
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