F rases soltas eu busquei
L uzindo em tua poesia
O stentando o que encontrei
R abiscando com harmonia
M usa desse poeta encantador
U ma flor que colorida é a pureza
L inda diz o autor
Homem que exalta a beleza
E s a flor preferida disso tenho convicção
R edobrando sentimento batendo forte o coração
sábado, 25 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Um telefonema Ocupado
O telefone ocupado
O e-mail que não chega
Já são motivos pra ele ficar preocupado
Deixando descontrolado
Ele anda pra lá e pra cá
Sobre e desce senta levanta
Parece que o relogio não muda de lugar
Sua alma as horas castiga
O tel ainda ocupado parecia
Apenas um guardanapo e caneta por companhia
Sentado na mesa do restaurante do hotel
Ele escreve poesia
Jogando a saudade no papel
Mais uma tentativa daquele homem
Dessa vez o tel chama e encanta
E a voz do outro lado feliz responde
Era a doce voz da sua flor branca
Saudade de girassol
Só você pode causar
A dor da saudade que invade
U ma dor que atinge os girassóis
Distancia que queima e arde
a nciosos ficam sem calma
Dia e noite a esperar
E scalando em suas hastes ,a vontade de te encontrar
N o amanhecer chega logo o sol
O s girassóis ainda tristes e somtrios
C ade aquele homem?
A legre e festico
M enino,amigo e amante
P orto seguro
O nde, onde?
D esplicente um dia foi
E deixou tanta coisa pra trás
G irassóis já não dançam mais
I nevitavel não sentir tua falta
R abiscando a terra atrás do sol
R abiscando ela cartas e cartas
A h que pena que dá
S aber que até os girassóis sentem essas ausência
O nde quer que tu estejas
L igue volte com urgência
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Saudade de girassol
Firme e absoluto
Pela janela da moradia
Vejo um campo verdejante
Iluminado pela luz do dia
Girassóis girando em suas frementes hastes
Rodopiando na direção do sol
Desenhando poesia
São tão imponentes lindos
Estão por toda parte,buscando a luz do sol
Garimpando vida no canto doce do rouxinol
Ou no piar da cotovia
Mas hojea tanta beleza já não se exalta
Desde o dia que você partiu
Sentem a sua falta
Diseste um dia que talvez girassóis tb plantaria
Se´ria como símbolo do nosso amor
Simbolo da minha poesia
E agora que se foi apenas restou a saudade que abrasa
E no jardim da minha casa
Girassois por companhia
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Apenas quinze anos
A menina que ainda desabrochava
P or uma tragédia nos foi tirada
E ras botão que ainda despontava
N esse jardim de sonhos e fadas
A tua infância foi ceifada
S audades ficara agora doce menina
Q ue idade tão linda
U ma vida inteira pela frente
I ndiscutível era tua alegria
N essa estrada que se iniciava
Z elando por ti agora está Deus
E as orações de quem ati tanto amava
A saudade sim vai ficar do teu sorriso e alegria
Nela um espirito de justiça
O nde quer que esteja agora Eloá
S eja um anjo como eras em vida
Machucaram minha poesia
Com espinhos não de rosa nem de flor
Eram espinhos venenosos
Que sairam da mal de um malfeitor
Machucaram meu cantinho
Triste ficou minha poesia
Eu mesma não teria a ousadia
Pois ela não merecia
Minha poesia é meu santuário
Não quero ve-la maculada
Não aceito esse tipo de comentário
Crítica sim essa é bem chegada
Faça uma poesia
Fça um desabafo
Não me use como salva vida
Nesse papel não me encaixo
Com espinhos não de rosa nem de flor
Eram espinhos venenosos
Que sairam da mal de um malfeitor
Machucaram meu cantinho
Triste ficou minha poesia
Eu mesma não teria a ousadia
Pois ela não merecia
Minha poesia é meu santuário
Não quero ve-la maculada
Não aceito esse tipo de comentário
Crítica sim essa é bem chegada
Faça uma poesia
Fça um desabafo
Não me use como salva vida
Nesse papel não me encaixo
Saudade!
A alma enorme
Coração arrebenta
A saudade cresce
A dor aumenta
A lágrima rolando
Pelo chão caindo
O rosto salgando
Você fujindo
A estrada longa
A distância massacra
Na curva do caminho
Meu ser desaba
A vida vivendo
Minha história sofrendo
A ausência insinua
Eu sozinha com a lua
Encontro de poetas
Encontro das palavras
Encontro de pessoas
Que lava a alma usando a poesia
Não somos a palavra propriamente dita
Somos o toque de verdade emoldurado pela fantasia
Enchemos as páginas de uma história
Virando as mesmas pra frente e p´ra trás
Deitando no papel a retórica
Precisamos nos reabastecer de Paz
E tentamos vive-la escrevendo
Mostrar ao mundo qnd a alma grita
Coração vivendo feliz ou sofrendo
Não somos a palavra somos o que aparece na escrita
Encontro de pessoas
Que lava a alma usando a poesia
Não somos a palavra propriamente dita
Somos o toque de verdade emoldurado pela fantasia
Enchemos as páginas de uma história
Virando as mesmas pra frente e p´ra trás
Deitando no papel a retórica
Precisamos nos reabastecer de Paz
E tentamos vive-la escrevendo
Mostrar ao mundo qnd a alma grita
Coração vivendo feliz ou sofrendo
Não somos a palavra somos o que aparece na escrita
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