Entre cedas ,rendas e pergaminho
Corpo sentado derramado
Se nada tem fim, porque tudo parece terminado?
Tudo parece passado em mim
E esse gosto amargo nos lábios
Será desatino?
E esse aperto no peito
Será destino?
Meus braços vazios ,cansados dormindo
Quando irá acordar?
Um comentário:
Oii. gostei do poema!
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