quinta-feira, 30 de junho de 2011

Melancolica tarde

Melancolica tarde
Entre cedas ,rendas e pergaminho
O sol já se foi a horas,deixando o céu nublado cor de linho
Corpo sentado derramado
Se nada tem fim, porque tudo parece terminado?
Tudo parece passado em mim
E esse gosto amargo nos lábios
Será desatino?
E esse aperto no peito
Será destino?
Meus braços vazios ,cansados dormindo
Quando irá acordar?

Um comentário:

Renata disse...

Oii. gostei do poema!