Uma estação de trem
Morretes
Casarios antigos
Ruinas
Janelas colonias
Ao fundo a neblina das horas
Vencendo a luz e a distância
O dia se despedindo
Com Lenços de seda ao punho
Naquela estação de trem
Uma saudade sem despedida
Uma vontade sem chegada
Apertando o coração
Indas e vindas apaixonadas
Curitiba, Paranaguá e Morretes
Tento desenhar nesse mapa
Minha rima nesse caminho
Vertendo o verde pela serra do Mar
Daqui por diante há de vir
Muitas coisas até ver-te
Na estação de trem em Morretes
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