terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Insônia

Quando a insônia toma conta velando a noite inteira


Ouço as folhas estremecendo entre a flor de laranjeira

No aroma que dela exala das pequeninas flores e das rosas penetrando na alma

Deixando a sama perfumada



Sem meu sono sem meu nada

Tendo a som da madrugada

Cai uma lágrima orvalhada, eu aqui ainda deitada

A escuridão se evapora, dando lugar a alvidez da manhã

Embora em meu peito ainda seja noite ,carrego-te comigo como talismã, que sorte ainda não me propicia,mas como adorno não arranquei.

Sinto a brisa cortante e fria de um a sonho que sonhei

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